terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Relato de experiência Mosteiro Zen: Lucas Kister e Raphael Lúcio Antônio Almeida Barbosa

Visita feita no dia 18 de setembro de 2014. Ao chegarmos ao Portal Torri do mosteiro, foi feita uma breve parada para observarmos o mesmo. Logo após fomos de ônibus o resto do caminho, mas o ônibus não subiu o morro, pois era muito íngreme. Tivemos que fazer uma caminhada onde observamos a bela paisagem que é uma mata reflorestada há 40 anos pelos monges que chegaram naquela região.

Quando chegamos ao mosteiro, tivemos um guia chamado Paulo, que nos levou para conhecer o local e seus costumes. O primeiro local visitado foi um lago, onde as pessoas jogam moedas para fazer desejos, os monges recolhem essas moedas para fazer caridades em certas entidades. Esse mesmo lago tem uma pequena fonte caindo sobre ele, que faz pequenas ondas, e ensinam que uma pessoa depende da outra. Ao lado do lago existe um “Jardim seco” feito de areia e pedras onde demonstra calma e harmonia.



Há um sino chamado Bonsho, que pesa quase uma tonelada, foi produzido no Japão especialmente para o mosteiro. É tocado duas vezes ao dia, pela manhã, para encerrar o período de oração matinal e à noite. Tivemos uma palestra com o Paulo sobre a história do mosteiro e algumas práticas de posições para a meditação. O principal objetivo da meditação é conhecer a si mesmo, através de silêncio absoluto. Nela se encaixa o cuidado de si, pois descobrimos o verdadeiro “eu” dentro de nós, isso nos ajuda, a saber, agir em determinadas ocasiões.


Depois almoçamos e fomos embora.

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