terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Relato de experiência: Jonatas Braun Nantes, Mateus Tesche Pizzaia

Depois de uma longa caminhada, fomos agraciados com a beleza do ambiente; o local era muito agradável com paisagens exuberantes, como árvores de grande porte e plantas de vários tipos e cores. Havia lugares ótimos para algumas fotos, como nascentes, com escadarias com um lugar perfeito. O lugar era muito silencioso, podendo ouvir o canto dos pássaros, um lugar ótimo para se viver.

A arquitetura do local tinha descendências orientais, as construções eram bem planejadas, detalhada em madeira, um exemplo de detalhes era o sino que tinha oitocentos quilos, que demorou um ano e meio para chegar ao local.
“Estudar o budismo é estudar a si próprio, estudar a si próprio, é esquecer-se de si próprio, esquecer-se de si próprio é, estar uno com todas as coisas”, essa frase que nos fez meditar, tiramos uma conclusão que estudar-se a si próprio é esquecer-se dos nossos pensamentos superficiais e concentrar no seu interior, quando você esquece-se de si próprio você se torna um com todas as coisas em sua volta.

Umas das praticas para de cuidado de si que nos aprendemos foi a de meditação, onde você se esquece do que esta ao seu redor e concentra em seus pensamentos. Uma experiência foi escutar o sopro do vento de outra maneira que nós nunca havíamos observado.


Ir ao mosteiro foi uma experiência muito agradável, devido ao local belo e o outro modo de pensar sobre a vida.

Relato de experiência Mosteiro Zen: Joyce Carla de Souza e Khaila Haase Eller

Visita feita no dia 18 de setembro de 2014. Ao chegarmos, fomos ver e admirar o portal Torii, que foi construído em comemoração aos 30 anos do Mosteiro. Foi inaugurado em agosto de 2004, e contou com a presença de uma comitiva de monges dos mosteiros do Japão. Além disso, é o 6º ponto de parada do Circuito Caminhos da Sabedoria. Seguimos para o Mosteiro, e ao chegarmos, tivemos que caminhar em torno de 40 minutos, observando uma bela paisagem em volta. É uma área de relevante interesse ecológico, pois abriga duas espécies de orquídeas ameaçadas de extinção, tornando o local ainda mais precioso. Durante o caminho ao mosteiro, tem várias placas dizendo como é importante fazer silêncio, para ouvir a natureza.

Quando chegamos, nosso guia se apresentou, falando do local e dos costumes. Fomos observar um lago, onde diversas pessoas jogam moedas, em busca da realização de desejos. Nesse lago contém uma fonte, onde a água cai, formando pequenas ondas no lago, assim ressaltando que, é preciso a ajuda do outro. Ao lado do lago tem um “jardim seco” com pedras e areia, representando o mesmo objetivo do lago, desenhos de ondas na areia, demonstrando calma e harmonia.

Vimos também um sino, Bonsho, que pesa quase uma tonelada, produzido no Japão, especialmente para o Mosteiro. É tocado duas vezes por dia, para encerrar o período de oração matinal pela manhã e a noite. Tivemos uma palestra sobre a história do mosteiro, os costumes, e também houve uma dinâmica, ressaltando a importância da união, da necessidade de ter um trabalho em conjunto. Foi ensinada a posição para a meditação, os monges chamam de não ação. A maneira correta era ficar sentada com as pernas cruzadas, mãos na posição determinada, olhar 45º voltado para a parede, língua no céu da boca, tentando livrar a mente de qualquer pensamento. Fomos ao local apropriado para praticar essa ação, ou não ação, onde sempre devíamos deixar tudo do mesmo jeito que estava, ou melhor. O principal objetivo da meditação é conhecer a si mesmo, através do silêncio absoluto. É aí que se encaixa a ética do cuidado de si, pois descobrimos o verdadeiro “eu” dentro de nós, descobrindo assim, como agir em determinadas ocasiões.


Por fim, almoçamos e fomos embora. 

Relato de experiência Mosteiro Zen: Gustavo Petri, Willian Mariano

Os monges são bastantes ligados a natureza. Eles restauraram a natureza no mosteiro há 40 anos, hoje o morro onde eles vivem está bastante reflorestado e com riachos em todo seu território. Com o silencio e possível ouvir o canto dos pássaros.

A arquitetura é basicamente oriental, é utilizada bastante madeira nas suas construções . Lá se tem uma estatua do Buda e um sino, tem um lago dos desejos onde a pessoa joga a moeda e faz um pedido. Contem um local para meditação, e um outro local para mídia.

A cultura dos monges, pode ser oriental ao contrario da cultura ocidental. A cultura oriental pensa no coletivo, no “nos”, procurando fazer o melhor para todos. Já a cultura ocidental pensa individual, no “eu”, procurando sempre se satisfazer não importa como.

Para os monges, o importante é o "nós". Eles também se ligam a natureza, pois para eles, todos são como moléculas, mas organizadas diferente, a sua ética e preservar a natureza.

O tema do cuidado de si aparece no vocabulário de Foucault no início dos anos 80.  A expressão “cuidado de si” indica o conjunto das experiências e das técnicas que o sujeito elabora e que o ajuda a transformar-se a si mesmo.

As técnicas de si, tal como apresentadas por Foucault, não podem ser dissociadas do cuidado de si e podem ser compreendidas como o conjunto de tecnologias e experiências que participam do processo de constituição e transformação do sujeito.


O sujeito se define de maneira ativa pelas técnicas de si, elas não são inventadas por ele mesmo, são esquemas que o sujeito encontra na cultura e que lhe são propostos, sugeridos ou impostos pela sociedade ou grupo social.

Por meio da construção de determinadas Técnicas de si, torna-se possível a constituição das sociedades.

Relato de experiência Mosteiro Zen: Drielly de Fátima Dettoni Schwambach e Renan Meira

O Mosteiro Zen Budista localizado em Ibiraçu é um local onde existe a religião budista e também uma grande área de preservação ambiental. Nesse Mosteiro, as visitas são abertas para pessoas de todas as religiões.

O primeiro local que visitamos, foi o Portal Somon, onde as pessoas que quiserem contribuir com uma moeda, que são jogadas dentro de um pequeno lago e os mesmos fazem pedidos e desejos, creem com sua fé que poderão ser realizados.  Logo em seguida observamos o Bonsho, que é um sino que foi produzido no Japão especialmente para o Mosteiro. Ele é tocado duas vezes ao dia, as duas são para o encerramento das orações dos budas. Depois tivemos uma prática de meditação, o que nos ensina um modo de pensar melhor em nossas vidas. São alguns minutos só nosso, onde ficamos e permanecemos mais tranquilos para pensarmos em nossos problemas, nossas atitudes, sentimentos, preocupações, ou seja, refletir melhor sobre si próprio, onde raciocinamos bem antes de agir.


Aprendemos sobre a importância da ajuda ao próximo, por exemplo, sempre quando usamos alguma coisa, devemos deixar do jeito que estava, e se possível até melhor, pois quando outra pessoa for usar, estará tudo correto, de acordo com a necessidade dela. Enfim, eles também esclareceram sobre o bom relacionamento que se deve obter entre o ser humano e a natureza, pois um esta ligado ao outro. 

Relato de experiência Mosteiro Zen: Lucas Kister e Raphael Lúcio Antônio Almeida Barbosa

Visita feita no dia 18 de setembro de 2014. Ao chegarmos ao Portal Torri do mosteiro, foi feita uma breve parada para observarmos o mesmo. Logo após fomos de ônibus o resto do caminho, mas o ônibus não subiu o morro, pois era muito íngreme. Tivemos que fazer uma caminhada onde observamos a bela paisagem que é uma mata reflorestada há 40 anos pelos monges que chegaram naquela região.

Quando chegamos ao mosteiro, tivemos um guia chamado Paulo, que nos levou para conhecer o local e seus costumes. O primeiro local visitado foi um lago, onde as pessoas jogam moedas para fazer desejos, os monges recolhem essas moedas para fazer caridades em certas entidades. Esse mesmo lago tem uma pequena fonte caindo sobre ele, que faz pequenas ondas, e ensinam que uma pessoa depende da outra. Ao lado do lago existe um “Jardim seco” feito de areia e pedras onde demonstra calma e harmonia.



Há um sino chamado Bonsho, que pesa quase uma tonelada, foi produzido no Japão especialmente para o mosteiro. É tocado duas vezes ao dia, pela manhã, para encerrar o período de oração matinal e à noite. Tivemos uma palestra com o Paulo sobre a história do mosteiro e algumas práticas de posições para a meditação. O principal objetivo da meditação é conhecer a si mesmo, através de silêncio absoluto. Nela se encaixa o cuidado de si, pois descobrimos o verdadeiro “eu” dentro de nós, isso nos ajuda, a saber, agir em determinadas ocasiões.


Depois almoçamos e fomos embora.

Relato de experiência Mosteiro Zen: Bruno Favorette de Souza e Osvaldo Gonçalves de Sousa Junior

Nossa visita teve início com a chegada ao portal Torii, que assinala a proximidade do santuário, continuamos até certo ponto de ônibus, onde ele não conseguia mais subir, assim tivemos que seguir o caminho a pé.


Ao chegar ao local fomos recebidos pelo guia Paulo, ele nos apresentou o mosteiro, a começar por um lago onde as pessoas jogam moedas e fazem desejos perto do portal Somon. Em seguida Paulo nos levou pra conhecer o Bonsho, um sino que pesa quase uma tonelada, foi produzido no Japão especialmente para o mosteiro, o Bosho é tocado apenas duas vezes por dia, pele manhã, para encerrar o período de orações matinal, e à noite.
Aprendemos também algumas posições de meditação para a prática da não ação, que foi criada há mais de cinco mil anos que estimula a concentração e o cuidado de si, que é quando a pessoa se isola do mundo, através da meditação, para que possa se autoanalisar, observando e procurando seus defeitos, nos quais vai buscar melhorar seu jeito de viver e de conviver com as pessoas a sua volta. No Hattô que é o templo de Buda, e é restrito aos monges, há uma imagem de Buda talhada em madeira.

O mosteiro foi fundado em 1974 pelo monge japonês Ryohan Shingu, o local é destinado para a prática do budismo, mas é também uma importante área de preservação ambiental, pois quando o monge chegou ao local a área era destinada a criação de gado e a plantação de café, ao longo de 40 anos a paisagem vem se transformando.  

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Relato de experiência Mosteiro Zen, LuÍs Filipe Thomazini Stinguel e Victor Hugo Oliveira dos Santos‏

A viagem no dia 18 de setembro de 2014, onde conhecemos o Mosteiro Zen em Ibiraçu, nos proporcionou um bom conhecimento sobre a cultura oriental. Logo pela chegada já percebemos que era um local que nos proporcionava uma paz interior, junto à natureza. Uma subida em meio à floresta com cachoeira e animais.
            Chegamos ao local, e fomos recepcionados pelo Paulo, o qual nos explicou sobre a prática do zen, o que foi feito naquele lugar, o significado de cada coisa e cada local. No principio foi um momento de papo onde ele nos esclareceu sobre oque ia presenciar. Então fomo conhecer o pequeno lago, onde todo firam curiosos devido à quantidade de moeda jogada ali dentro, explicou sobre uma ‘’piscina’’ de areia ao lado desse pequeno lago, o esquecer do nosso eu e pensar-nos outros  que isso nos torna mais digno, só assim alcançamos a felicidade. Ele também falou que nossa existência é a mesma de todas as coisas que existem na natureza, e a diferença seria a forma física. Depois fomos ao sino onde é tocado ao começo do dia e ao final do dia e em ocasiões especiais, nos mostrou a estátua de um Buda recém-chegado ali.
            Terminadas as explicações sobre esses locais, fomos para um auditório, e ali ele nos explicou como era o mosteiro. O mosteiro era uma área antes devastadas, com pouca água, e com o tempo ficou completamente diferente, bem melhor do que era antes. Ele veio do Japão com outros monges e eles transformaram manualmente o local, no decorrer dos anos, até virar oque é hoje, uma área totalmente reflorestada, com muita água, fauna e flora reconstituída. Foi aí que nos explicou sobre o Zen, que é estudar a sim mesmo, que é esquecer-se de si mesmo, que é estar uno com todas as coisas. Explicou- nos cada detalhe de que é feita a meditação, o jeito de sentar, o modo como devemos nos comportar... Para que fizéssemos tudo certo. Depois de nos ensinar isso fomos onde os próprios monges fazem suas meditações diárias. Então iniciamos o processo que durou aproximadamente dez minutos, onde vimos que é difícil ter a concentração correta, esquece-se do mundo, esquece-se de tudo, relaxar, vimos que isso é necessário no nosso dia a dia pois deixa uma paz interior muito grande.



            Cada gesto que você tinha que fazer ajudava na concentração, pois com sua atenção todos naqueles movimentos, esquecemo-nos cada coisa e podemos vivenciar um pouco da prática Zen. Após isso fomos ao local onde almoçamos. A curiosidade é que em todo lugar devemos tirar os sapatos, devido a cultura oriental as pessoas fazem isso para não precisar limpar o local depois, não da trabalho a ninguém. Depois disso, fomos embora pela linda natureza, ao nosso redor.

Relato de experiência: Igor dos Reis Dias de Oliveira

No dia 18 de setembro de dois mil e quatorze, as turmas do 2ºI e 2ºH do IFES Campus Itapina foram levadas para uma visita técnica ao Mosteiro Zen Budista Morro da Vargem de Ibiraçu, juntamente com os professores Arlindo e Kauna, professores respectivamente das áreas de filosofia e história.
O mosteiro foi introduzido no Espírito Santo por monges no ano de 1974, pelo mestre Ryohan Shingu, e é o único da América Latina. Possui 150 hectares de terra, onde a maioria é destinada a preservação da Mata Atlântica, como dizia Mestre Dogen “Apesar de as montanhas parecerem pertencer ao país, na realidade pertencem àqueles que as amam”. É tradição de a religião estar em perfeita sintonia a respeito por todas as formas de vida e por todas as coisas que nos cercam. A ação ambiental sempre foi uma das mais importantes atividades dos monges. Assim, a fauna e a flora são abertas aos visitantes e possui todo tipo de sinalização sobre o ecossistema contando com trilhas pela floresta. O ambiente também é formado por diversas estruturas remetidas a religião budista, como um enorme sino e uma estátua do próprio deus, vindo do Japão como um presente de 40 anos de aniversário do Mosteiro. Jardins, templos e esculturas, típicos da religião oriental, estão presentes por todo o lugar.




Durante o passeio aprendemos a prática do zen-budismo. O propósito é que através da meditação e o cuidado de si é possível transformar o mundo, despertando-nos para a verdade de que somos e compartilhando das mesmas necessidades primárias de que a felicidade de todos é a nossa verdadeira felicidade. Para atingirmos isso, precisa-se praticar a meditação zen, que é a meditação sentada, em que ficamos por um tempo em total silêncio. Esse é o meio de nos conhecermos: através do pensamento e o saber para atingirmos a iluminação (verdadeira sabedoria). 

Relato de experiência Mosteiro Zen: Iderval Ribeiro Soares Filho


No dia 18 de setembro de 2014 foi realizada uma viajem para o mosteiro zen budista localizado na região do município de IBIRAÇU-ES. Fomos orientados pelos professores das disciplinas de historia e filosofia, professora Kalna e professor Arlindo Picoli.
Saímos do instituto as 7:00 horas da manha. A viajem ocorreu de forma tranquila. De principio tivemos que fazer uma caminhada longe em um terreno íngreme que nos possibilita observar paisagens maravilhosas. Ao chegarmos no local do mosteiro fomos recebidos por um guia onde tivemos um breve explicação da historia do mosteiro. Logo após fomos a uma sala onde temos que retirar as sandálias na porta por motivos religiosos, fomos apresentados a cultura budista, acompanhamos a evolução do local ate os dias atuais, as obras que ali estão depositadas. Foi um momentos bem prazeroso. Também fomos instruídos a forma correta de como realizar o momento de meditação.



Dirigimos-nos a um salão onde nos realizamos a cerimonia, fica-se apoiado em um posição de 3 pontos de apoio ao chão, coluna ereta com as mão esquerda sobreposta à direita, e exercitamos a nossa respiração. Após esse momento fomos almoçar. Logo após o almoço tivemos momentos de ação livre onde poderíamos sair para ver e observar todo o local. Tivemos explicação de um grande sino que e tocado quando se tem celebração especiais, um estatua de buda que havia sido traga para o mosteiro, um lago cuidadosamente zelado e arrumado de acordo com os costumes de buda.
No momento de meditação se tem um possibilidade de se fazer um contado com nossos desejos mais profundo, a um estado de plenitude que entramos e fascinante, e possível organizar nossos pensamentos de forma muita mais clara e fácil, observações de como é a nossa natureza, observamos o nosso caráter.

Relato de experiência Mosteiro Zen: Luan Schramm e Raphael do Rosário de Carvalho

No dia 18 de setembro de 2014 saímos para visita técnica ao mosteiro zen budista, com os devidos professores de filosofia e história, saímos as 07:00 horas da manhã , com o retorno marcado para as 15:00 horas da tarde.
  Antes de chega ao mosteiro passamos primeiro ao portal budista para ‘limpa a alma, porem tivemos pouco tempo para tirar fotos e aproveitar aquele lindo local, logo depois ainda no ônibus começamos a subir o morro, porém o ônibus não aguentou a subida por ser muito íngreme, então, subimos a pé a partir daí.
Demorou pelo menos um 01:00 hora para subir, pois, estávamos tirando fotos e paramos em uma graciosa gruta no meio do morro, onde há uma nascente, aproveitamos para beber água e reabastecer os litros, pois realmente eh muito cansativo.
  Com aquela natureza na sua real forma, na Mata Atlântica nativa, é revigorante, e meio que perde a noção de cansaço com toda aquela beleza superior, é difícil a subida, porém gratificante, pois ao chegarmos ao mosteiro em si, vimos que é um local  tranquilo, bonito ,as construções do local bem  arquitetado.



  Chegando lá nos fomos recebido por um guia, que o trabalho dele é falar sobre o mosteiro. Ele, aparentemente bem experiente, falou muito bem sobre o lago, sobre o sino, que só o monge toca o sino no ano novo, são tocados 108 vezes. Ele ainda nos mostro um novo Buda que tinha acabado de chega, como de esperado de uma obra bem feita, depois fomos a um local ele falou  um palco sobre  o mosteiro, e de como se tonar um monges, e o quê que os monges fazem.
  Ele fez uma dinâmica, essa dinâmica significava que cada um tinha o seu valor, e que todos dependem de todos, após isso, fomos para o local de meditação lá ele nos explicou como funciona a forma de meditação o gestos como se senta os gestos de comprimento, depois que ele explicou tudo e de nos ensinar os agradecimentos, colocamos em pratica tudo que ele disse e ficamos 5 minutos, nesse tempo ele falou algumas coisa para refletir.

No final almoçamos, descemos (o quê demora bem menos que subir Amém) chegamos ao ônibus e fomos embora.

Relato de experiência Mosteiro Zen: Mylena Kamke Boasquives, Geferson Rocha Santos e Mikael Nienke Pintos

No dia dezoito de setembro de dois mil e quatorze, os alunos das turmas do 2º ano H e I do IFES Campus Itapina foram a uma visita técnica ao Mosteiro Zen Budista localizado em Ibiraçu, juntamente com o professor Arlindo, e a professora Kalna da disciplina de história.
O Mosteiro possui uma grande área de reserva da Mata Atlântica em que nos é possível estar em contato direto com a natureza, seja através da presença da fauna e a flora. É possível observar também várias estruturas de caráter oriental, inclusive a arquitetura característica dos japoneses, cultura a qual é a origem do culto ao deus Buda.
Durante o percurso, reparamos em diversas esculturas e grandes objetos da cultura oriental budista. Vale citar um grande sino budista e uma estátua do próprio deus oriundos do próprio Japão, como um presente ao aniversário de 40 anos.
Experimentamos algumas práticas do budismo, como a meditação zen. Seu objetivo é focar o cuidado de si, pois quando se está meditando, uma das principais metas é deixar os pensamentos virem e, com o silêncio conseguir ouvir sons que com o barulho não nos é possível, a fim de cultivar um encontro com a mente iluminada, transparente e imaculada. Como por exemplo: ouvir o som do vento que faz as folhas balançarem, pensar em nada ou não escutar nada, somente sentir uma paz anterior. Por meio do silêncio, meditação, seriam resolvidos os problemas com dualismo, alterando os modos de pensar, perceber e agir mediantes práticas concretas de investigação de nós mesmos. Logo, construindo caminhos para uma cultura de paz e felicidade.
Por toda a visita, conhecemos a história do mosteiro, como ele foi construído e a restauração da cobertura vegetal até os dias de hoje.

O Mosteiro Zen Budista de Ibiraçu é o único da América Latina, apesar de se encontrar alguns templos budistas.

Relato de experiência: Daiany Gomes Mesquita de Miranda, Cecília Ribeiro Miliorelli, Maria Fernanda de Souza Granja

A viagem técnica ao Mosteiro Zen Budista ocorreu no dia 18/09 com o intuito de nos aproximar da cultura oriental. Logo na entrada uma frase nos dava uma prévia do que encontraríamos: “Estudar Budismo, é estudar a si próprio. Estudar a si próprio, e esquecer de si próprio. Esquecer de si próprio, é estar uno com todas as coisas”- Dógen, séc.XIII . Logo, nos foi apresentado que na cultura budista , todo tipo de vida e seres inanimados só se diferem pela sua forma de expressão no Mundo, ou seja , sua forma física , portanto, nos é ensinado que a felicidade é conquistada quando conseguimos desenvolver um sentimento genuíno, o amor pelos outros e por tudo que nos cerca, esquecendo então o “eu” e nos dedicando a pensar nos outros, contudo não devemos desprezar-nos a si mesmos nem nos julgarmos inferiores, mas sim adquirirmos autoconfiança na capacidade de nos relacionarmos e socorrermos os que nos cercam.
O mosteiro foi fundado por um homem comum, estudante de medicina que pouco antes de começar a exercer a profissão decidiu abrir mão de tudo e se dedicar às práticas budistas, com as quais tivera contato algum tempo antes em uma viagem ao Japão. Após procurar um lugar ideal para montar o mosteiro, ele acabou optando por instalá-lo em uma região de montanhas isoladas em Ibiraçu. Este local estava no período isolado e abandonado, era uma imensa área de pastagem que com o passar dos anos vem sendo recuperado, hoje, o mosteiro possui grande área de matas e é referência na proteção da Mata Atlântica.
Quando entramos no local nos deparamos com um ambiente extremamente organizado, limpo, calmo, tranquilo, nos sentimos como se o tempo estivesse passando mais devagar, quase parando. Ainda na entrada nos surpreendemos com um grande sino e uma escultura de um Buda recém-chegado ao mosteiro devido às comemorações dos quarenta anos do mesmo. Ambos foram feitos por uma família tradicional no Japão, sendo o sino trabalhado em uma rocha vulcânica.



As construções são aparentemente fiéis as da cultura oriental, sendo que o cemitério presente nos entornos impressiona com suas lápides e um memorial a Augusto Ruschi.
Tivemos um momento onde ouvimos um pouco da história do mosteiro e recebemos informações a respeito da cultura oriental, da preocupação deles com o meio em que vivem, do respeito para com o próximo  e dos significados que permeiam as atitudes  que eles tomam para um exercício de meditação. Durante esse exercício tínhamos que deixar os pensamentos fluírem sem nos apegar a eles, porém, tivemos um pouco de dificuldade, pois algumas pessoas não conseguiram se concentrar e seus risos e ruídos acabavam atrapalhando também o nosso momento.

Depois disso, almoçamos e retornamos para a escola e à nossa rotina, com a sensação de que desacelerar e observar o Mundo a nossa volta, às vezes, pode ser muito construtivo e prazeroso.