terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Relato de experiência Mosteiro Zen: Bruno Favorette de Souza e Osvaldo Gonçalves de Sousa Junior

Nossa visita teve início com a chegada ao portal Torii, que assinala a proximidade do santuário, continuamos até certo ponto de ônibus, onde ele não conseguia mais subir, assim tivemos que seguir o caminho a pé.


Ao chegar ao local fomos recebidos pelo guia Paulo, ele nos apresentou o mosteiro, a começar por um lago onde as pessoas jogam moedas e fazem desejos perto do portal Somon. Em seguida Paulo nos levou pra conhecer o Bonsho, um sino que pesa quase uma tonelada, foi produzido no Japão especialmente para o mosteiro, o Bosho é tocado apenas duas vezes por dia, pele manhã, para encerrar o período de orações matinal, e à noite.
Aprendemos também algumas posições de meditação para a prática da não ação, que foi criada há mais de cinco mil anos que estimula a concentração e o cuidado de si, que é quando a pessoa se isola do mundo, através da meditação, para que possa se autoanalisar, observando e procurando seus defeitos, nos quais vai buscar melhorar seu jeito de viver e de conviver com as pessoas a sua volta. No Hattô que é o templo de Buda, e é restrito aos monges, há uma imagem de Buda talhada em madeira.

O mosteiro foi fundado em 1974 pelo monge japonês Ryohan Shingu, o local é destinado para a prática do budismo, mas é também uma importante área de preservação ambiental, pois quando o monge chegou ao local a área era destinada a criação de gado e a plantação de café, ao longo de 40 anos a paisagem vem se transformando.  

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