segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Relato de experiência Mosteiro Zen, LuÍs Filipe Thomazini Stinguel e Victor Hugo Oliveira dos Santos‏

A viagem no dia 18 de setembro de 2014, onde conhecemos o Mosteiro Zen em Ibiraçu, nos proporcionou um bom conhecimento sobre a cultura oriental. Logo pela chegada já percebemos que era um local que nos proporcionava uma paz interior, junto à natureza. Uma subida em meio à floresta com cachoeira e animais.
            Chegamos ao local, e fomos recepcionados pelo Paulo, o qual nos explicou sobre a prática do zen, o que foi feito naquele lugar, o significado de cada coisa e cada local. No principio foi um momento de papo onde ele nos esclareceu sobre oque ia presenciar. Então fomo conhecer o pequeno lago, onde todo firam curiosos devido à quantidade de moeda jogada ali dentro, explicou sobre uma ‘’piscina’’ de areia ao lado desse pequeno lago, o esquecer do nosso eu e pensar-nos outros  que isso nos torna mais digno, só assim alcançamos a felicidade. Ele também falou que nossa existência é a mesma de todas as coisas que existem na natureza, e a diferença seria a forma física. Depois fomos ao sino onde é tocado ao começo do dia e ao final do dia e em ocasiões especiais, nos mostrou a estátua de um Buda recém-chegado ali.
            Terminadas as explicações sobre esses locais, fomos para um auditório, e ali ele nos explicou como era o mosteiro. O mosteiro era uma área antes devastadas, com pouca água, e com o tempo ficou completamente diferente, bem melhor do que era antes. Ele veio do Japão com outros monges e eles transformaram manualmente o local, no decorrer dos anos, até virar oque é hoje, uma área totalmente reflorestada, com muita água, fauna e flora reconstituída. Foi aí que nos explicou sobre o Zen, que é estudar a sim mesmo, que é esquecer-se de si mesmo, que é estar uno com todas as coisas. Explicou- nos cada detalhe de que é feita a meditação, o jeito de sentar, o modo como devemos nos comportar... Para que fizéssemos tudo certo. Depois de nos ensinar isso fomos onde os próprios monges fazem suas meditações diárias. Então iniciamos o processo que durou aproximadamente dez minutos, onde vimos que é difícil ter a concentração correta, esquece-se do mundo, esquece-se de tudo, relaxar, vimos que isso é necessário no nosso dia a dia pois deixa uma paz interior muito grande.



            Cada gesto que você tinha que fazer ajudava na concentração, pois com sua atenção todos naqueles movimentos, esquecemo-nos cada coisa e podemos vivenciar um pouco da prática Zen. Após isso fomos ao local onde almoçamos. A curiosidade é que em todo lugar devemos tirar os sapatos, devido a cultura oriental as pessoas fazem isso para não precisar limpar o local depois, não da trabalho a ninguém. Depois disso, fomos embora pela linda natureza, ao nosso redor.

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